O Presidente da Chevron Brasil, Mariano Vela, foi um dos palestrantes do painel “Compromisso com o Futuro: Janelas de Oportunidades” no XV Fórum IBEF Oil, Gas & Energy 2021, realizado na última quinta-feira, 20 de maio. Juntamente com Andre Araújo, Presidente da Shell Brasil, e de Mariano Ferrari, Presidente da Repsol Sinopec Brasil, com mediação de Fernando Potsch, CEO da Maintrends BI e Vice-Presidente de O&G do IBEF, o painel discutiu os desafios da indústria brasileira de óleo e gás impostos pela baixa demanda, o cenário de queda no preço do óleo e a transição energética em tempos de pandemia.
Mariano iniciou sua palestra cumprimentando os empregados da linha de frente da nossa indústria em todo mundo, reconhecendo o apoio de suas famílias e agradecendo por eles continuarem a fornecer a energia que precisamos todos os dias. O executivo destacou a estratégia da companhia, reforçando o quão Brasil é atrativo e o trabalho contínuo da Chevron em avaliar uma ampla gama de oportunidades existentes no país.
“O futuro da Chevron no Brasil está focado no sucesso da exploração do pré-sal. Adquirimos seis blocos em 2018 e outros cinco em 2019 nas bacias de Campos e Santos, todos em linha com nossa estratégia de crescimento”, explicou. Mariano também mencionou as oportunidades dos próximos leilões de petróleo, sinalizando que apesar de a transição energética ser um fato, o setor de óleo e gás continuará a ter um papel relevante na matriz energética.
Mariano convocou os parceiros da indústria a trabalharem em conjunto para atrair os investimentos necessários para explorar todo o potencial de reservas brasileiras ainda não descobertas. De acordo com ele, apenas através da cooperação, a indústria pode enfrentar desafios técnicos, logísticos ou de abastecimento.
O Presidente ressaltou ainda a importância de unir a sociedade para abraçar os desafios do negócio de óleo e gás. “Nossa indústria precisa ser mais presente, agressiva na comunicação já que o impacto de nosso trabalho é vital para atender às necessidades energéticas da sociedade para os próximos anos”, disse.
“Acreditamos que o futuro é o baixo carbono. Chevron já está trabalhando significativamente para reduzir as emissões de carbono em nossas operações globais. Também estamos aumentando o uso de renováveis e investimos mais de US$ 700 milhões em tecnologias de baixo carbono”, explicou.
Por outro lado, Mariano acrescentou que mesmo com todo investimento, é necessário que as empresas busquem soluções comerciais. “Nosso objetivo é reduzir as emissões de CO2 em 35% em todas as nossas operações até 2028, mas precisamos garantir que podemos ser eficientes e estamos atentos aos custos associados.”
Quando perguntado sobre as melhorias necessárias para que a transição energética seja mais efetiva, o Presidente ressaltou a importância de colocar as equipes corretas para trabalharem em conjunto. “Na Filosofia Chevron, o recurso mais importante é termos as pessoas certas no local certo. Continuamos a convidar jovens profissionais para se juntarem a nós e nos conduzir nessa jornada transformadora, incluindo ideias digitais e outras inovadoras. A seleção e retenção das pessoas certas é um dos grandes desafios de nosso mercado”, disse.
Para finalizar, Mariano disse que após estar no Brasil por mais de um século, a Chevron está planejando os próximos 100 anos no país. “Estamos fortemente comprometidos em crescer no Brasil através da exploração. Para isso, reconhecemos a importância de parceiros como a Petrobras, entre outros, para trabalharmos em conjunto para um marco legal e fiscal competitivo que melhor posicione o Brasil para atrair capital.”
Mariano concluiu sua participação convidando todos os jovens profissionais a ingressarem na indústria de O&G e contribuírem para construir o melhor caminho a seguir, garantindo a produção de energia que o mundo exige de forma sustentável.
Mariano iniciou sua palestra cumprimentando os empregados da linha de frente da nossa indústria em todo mundo, reconhecendo o apoio de suas famílias e agradecendo por eles continuarem a fornecer a energia que precisamos todos os dias. O executivo destacou a estratégia da companhia, reforçando o quão Brasil é atrativo e o trabalho contínuo da Chevron em avaliar uma ampla gama de oportunidades existentes no país.
“O futuro da Chevron no Brasil está focado no sucesso da exploração do pré-sal. Adquirimos seis blocos em 2018 e outros cinco em 2019 nas bacias de Campos e Santos, todos em linha com nossa estratégia de crescimento”, explicou. Mariano também mencionou as oportunidades dos próximos leilões de petróleo, sinalizando que apesar de a transição energética ser um fato, o setor de óleo e gás continuará a ter um papel relevante na matriz energética.
Mariano convocou os parceiros da indústria a trabalharem em conjunto para atrair os investimentos necessários para explorar todo o potencial de reservas brasileiras ainda não descobertas. De acordo com ele, apenas através da cooperação, a indústria pode enfrentar desafios técnicos, logísticos ou de abastecimento.
O Presidente ressaltou ainda a importância de unir a sociedade para abraçar os desafios do negócio de óleo e gás. “Nossa indústria precisa ser mais presente, agressiva na comunicação já que o impacto de nosso trabalho é vital para atender às necessidades energéticas da sociedade para os próximos anos”, disse.
“Acreditamos que o futuro é o baixo carbono. Chevron já está trabalhando significativamente para reduzir as emissões de carbono em nossas operações globais. Também estamos aumentando o uso de renováveis e investimos mais de US$ 700 milhões em tecnologias de baixo carbono”, explicou.
Por outro lado, Mariano acrescentou que mesmo com todo investimento, é necessário que as empresas busquem soluções comerciais. “Nosso objetivo é reduzir as emissões de CO2 em 35% em todas as nossas operações até 2028, mas precisamos garantir que podemos ser eficientes e estamos atentos aos custos associados.”
Quando perguntado sobre as melhorias necessárias para que a transição energética seja mais efetiva, o Presidente ressaltou a importância de colocar as equipes corretas para trabalharem em conjunto. “Na Filosofia Chevron, o recurso mais importante é termos as pessoas certas no local certo. Continuamos a convidar jovens profissionais para se juntarem a nós e nos conduzir nessa jornada transformadora, incluindo ideias digitais e outras inovadoras. A seleção e retenção das pessoas certas é um dos grandes desafios de nosso mercado”, disse.
Para finalizar, Mariano disse que após estar no Brasil por mais de um século, a Chevron está planejando os próximos 100 anos no país. “Estamos fortemente comprometidos em crescer no Brasil através da exploração. Para isso, reconhecemos a importância de parceiros como a Petrobras, entre outros, para trabalharmos em conjunto para um marco legal e fiscal competitivo que melhor posicione o Brasil para atrair capital.”
Mariano concluiu sua participação convidando todos os jovens profissionais a ingressarem na indústria de O&G e contribuírem para construir o melhor caminho a seguir, garantindo a produção de energia que o mundo exige de forma sustentável.