notícias Chevron Brasil adapta projetos sociais em função do isolamento social
Os projetos sociais apoiados pela Chevron Brasil estão sendo adaptados para dar continuidade às aulas que foram impactadas pela pandemia de coronavírus. Atualmente, a companhia, através do Instituto Aliança e da Rede Asta, desenvolve dois programas sociais em São João da Barra – um na área de educação e outro na área de desenvolvimento econômico.
“Nesse momento de tantas incertezas pelo qual atravessamos, é fundamental apoiarmos as comunidades onde operamos. Por esse motivo, estamos mantendo os investimentos em nossos projetos sociais, que visam a formação de empreendedores e jovens com visão de futuro para atuarem em qualquer ambiente”, diz Patricia Pradal, Gerente de Desenvolvimento de Negócios e de Assuntos Corporativos da Chevron Brasil.
Com a pandemia do Covid-19, a principal mudança dos projetos sociais foi na metodologia proposta, que passou a ser totalmente on-line. Com um conceito inicialmente voltado para as aulas presenciais, as duas instituições parceiras precisaram revisar conteúdos e adotar aplicativos como Zoom, Instagram e WhatsApp para manter o envolvimento dos participantes.
Além das aulas on-line, que passaram a ser realizadas duas vezes na semana, as duas instituições têm realizados avaliações constantes com cada participante para identificar as dúvidas sobre o conteúdo e as dificuldades com a nova metodologia.
“Aumentamos nossa interação com as artesãs para poder identificar as dificuldades, seja pela falta de bons equipamentos e recursos tecnológicos ou de ordem psicológica. Esse tem sido o maior desafio”, contou Antonio Villela, coordenador da Rede Asta.
A Rede Asta implementa a segunda edição da Escola de Negócios das Artesãs em São João da Barra. O objetivo é formar empreendedoras com visão de futuro, capacidade de gestão e com acesso a ferramentas que facilitem e impulsionem seus negócios. Apesar das mudanças, a edição conseguiu manter as 40 artesãs inscritas em janeiro, com uma média de participação de 17 mulheres nas atividades on-line.
Para Luciana Oliveira, coordenadora do Instituto Aliança, a pandemia evidenciou ainda mais a desigualdade social existente no Brasil. “Nem todo adolescente tem computador, aparelho celular ou acesso à internet. Essas limitações dificultam uma maior participação dos jovens nesse novo formato do projeto”, observou.
Apesar das limitações, Luciana diz que, na maioria dos casos, o instituto conseguiu identificar essas dificuldades e implementar ações que ajudassem os alunos a se conectarem à internet e poderem realizar as atividades através de grupos no WhatsApp ou da página do instituto no Instagram – ferramentas que não dependem tanto de uma boa conexão à internet.
A terceira turma do projeto Transformando o Presente, Projetando o Futuro começou com 240 inscritos em fevereiro. Agora, 205 alunos seguem as aulas do projeto no formato on-line. Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Educação de São João da Barra, o projeto tem por objetivo reduzir a evasão escolar e melhorar a performance dos indicadores de educação no município.
“Nesse momento de tantas incertezas pelo qual atravessamos, é fundamental apoiarmos as comunidades onde operamos. Por esse motivo, estamos mantendo os investimentos em nossos projetos sociais, que visam a formação de empreendedores e jovens com visão de futuro para atuarem em qualquer ambiente”, diz Patricia Pradal, Gerente de Desenvolvimento de Negócios e de Assuntos Corporativos da Chevron Brasil.
Com a pandemia do Covid-19, a principal mudança dos projetos sociais foi na metodologia proposta, que passou a ser totalmente on-line. Com um conceito inicialmente voltado para as aulas presenciais, as duas instituições parceiras precisaram revisar conteúdos e adotar aplicativos como Zoom, Instagram e WhatsApp para manter o envolvimento dos participantes.
Além das aulas on-line, que passaram a ser realizadas duas vezes na semana, as duas instituições têm realizados avaliações constantes com cada participante para identificar as dúvidas sobre o conteúdo e as dificuldades com a nova metodologia.
“Aumentamos nossa interação com as artesãs para poder identificar as dificuldades, seja pela falta de bons equipamentos e recursos tecnológicos ou de ordem psicológica. Esse tem sido o maior desafio”, contou Antonio Villela, coordenador da Rede Asta.
A Rede Asta implementa a segunda edição da Escola de Negócios das Artesãs em São João da Barra. O objetivo é formar empreendedoras com visão de futuro, capacidade de gestão e com acesso a ferramentas que facilitem e impulsionem seus negócios. Apesar das mudanças, a edição conseguiu manter as 40 artesãs inscritas em janeiro, com uma média de participação de 17 mulheres nas atividades on-line.
Para Luciana Oliveira, coordenadora do Instituto Aliança, a pandemia evidenciou ainda mais a desigualdade social existente no Brasil. “Nem todo adolescente tem computador, aparelho celular ou acesso à internet. Essas limitações dificultam uma maior participação dos jovens nesse novo formato do projeto”, observou.
Apesar das limitações, Luciana diz que, na maioria dos casos, o instituto conseguiu identificar essas dificuldades e implementar ações que ajudassem os alunos a se conectarem à internet e poderem realizar as atividades através de grupos no WhatsApp ou da página do instituto no Instagram – ferramentas que não dependem tanto de uma boa conexão à internet.
A terceira turma do projeto Transformando o Presente, Projetando o Futuro começou com 240 inscritos em fevereiro. Agora, 205 alunos seguem as aulas do projeto no formato on-line. Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Educação de São João da Barra, o projeto tem por objetivo reduzir a evasão escolar e melhorar a performance dos indicadores de educação no município.